quinta-feira, maio 17, 2007
Ausência
Hoje, queria estar noutro lado,
na outra margem do sonho
sentado no muro da esperança
respirando só paixão
voltar à nascente da vida
fundir-me, de corpo e alma
fugir de mim e voar
hoje, precisamente num dia
que é mais estreito que o ar
E o estio a vir devagar
como se fosse um ladrão
deixando-me assim sem alento
Como se fosse um escombro
dobrando-me vontade a razãoFoto de
Denis Olivier
Escrito por: VdeAlmeida, em 5/17/2007 12:48:00 da tarde
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Um profundo escrito!
Gostei imenso. Mesmo! Simples... que diz tudo de uma forma calorosa e preciosa.
Abraço
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Fugiu-me o comentário depois de o ter escrito. pParece que aqui à tua amiga nada corre bem ultimamente.
Hoje estou para além do teu poema, o perigo agora é não me encontrar mesmo e não conseguir voltar a casa. Um beijinho grande. Tinah saudades dos teus poemas
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Adorei o poema, a música e a foto.
Estão lindos. Jinhos
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Com este poema,lindo,não sei se fugiste te ti, mas decerto que voaste...
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Oxalá que passe a fase, Amiga. Temos que falar, ahn? Há que levantar a moral :-)
Beijinho
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Tens sempre uum carinho, Clarinda.
Brigado.
Beijinhos
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Às vezes voo mesmo, Cristina :-)
Gostei imenso. Mesmo! Simples... que diz tudo de uma forma calorosa e preciosa.
Abraço