Do riso dramático de “Adeus Amigos”, comédia italiana afiada como lâmina, à saudade do Alfredo projectista prodigioso de um Cinema Paradiso que revejo todos os dias nos meus sonos. Passando pela mão inexorável e justiceira de “Le Vieux Fusil”, e pela poesia de Neruda e do seu carteiro (qual deles terá elevado mais a poesia?).
Este, que tendo partido, permanecerá sempre.
Post it de viagem: